A missa em memória ao Renato Ghiggino Sá, fundador do grupo Petrópolis Resgate que faleceu vítima de um AVC (Acidente Vascular cerebral) será realizada no próximo domingo, dia 12 de julho ás 9h30 na Catedral São Pedro de Alcantara.
O Grupo voluntário que tem com finalidade de prevenir e prestar atendimento gratuito de emergência às vítimas de acidentes de trânsito, acidentes domésticos, emergências clínicas foi a realização do sonho de Renato e conseguiu reduzir o número de mortes em até 99% por meio de campanhas de segurança no trânsito, palestras escolares e a ação de socorro.
Na mesma ocasião também será realizada a missa em memória das jovens Mirela e Daniela, vítimas de um dos acidentes mais divulgados na mídia de Petrópolis. As jovens que saíam de uma boate em Itaipava em 2007 foram brutalmente atropeladas quando atravessavam a rua sendo surpreendidas por um veículo em alta velocidade. Na época Renato e o Grupo Petrópolis Resgate foram os primeiros a chegar ao local, mas já encontraram as jovens mortas. Desde o acidente ele ficou comovido com o caso e começou a fazer ainda mais campanhas alertando para os perigos na direção juntamente com a mãe de Mirela, Maria Helena Rabelo.
O Grupo Petrópolis Resgate se solidariza com a dor da família de Mirela e Daniela e se unem na missa em memória dessas pessoas tão amadas.
Por Simone Rossi
quinta-feira, 9 de julho de 2009
GRUPO PETRÓPOLIS RESGATE
O Grupo Petrópolis foi criado por Renato Ghiggino Sá, em 17 de Setembro de 1999, com a finalidade de prevenir e prestar atendimento gratuito no primeiro momento de emergência às vítimas de acidentes de trânsito, acidentes domésticos, emergências clínicas e atendimento ao público em grandes eventos. Além disso, tem como missão realizar campanhas para prevenir acidentes de trânsito, dando palestras em empresas, escolas públicas e privadas, arrecadando alimentos e roupas para doação a instituições de caridade.
Segundo pesquisa realizada pelo grupo as principais vítimas eram jovens entre 16 e 27 anos. A região de Itaipava, onde o Grupo se localizava, tem uma vida noturna movimentada, principalmente nos finais de semana. Devido à falta de socorro especializado, muitos destas vítimas perdiam suas vidas no local dos acidentes.
Com uma proposta voluntária de atendimento de emergência, o grupo conseguiu reduzir o número de mortes em até 99%. Por meio de campanhas de segurança no trânsito, palestras escolares e a ação de socorro, alcançaram o reconhecimento da população e de diversos órgãos públicos, recebendo o “Título de Utilidade Pública”.
Hoje, a organização, formada exclusivamente por voluntários, com quase 10 anos de atividades esta com o socorro de rua paralisado por falta de convênio com a Prefeitura de Petrópólis. De acordo com Mônica Rossi Ghiggino, esposa do Renato, sem a parceria com a Prefeitura não é possivel fazer remossões dos hospitais públicos e atendimento de emergência, esta verba é usada para pagar o aluguel da base, a gasolina e manutenção das ambulâncias, manutenção dos equipamentos e uniforme da equipe.
Em quase dez anos de trabalho, o grupo já atendeu mais de 9 mil casos de emergência na cidade. As ambulâncias estão paradas e o imóvel que servia como sede do Grupo Petrópolis Resgate foi entregue. Desde março o grupo de voluntários não atende mais a vítimas de acidentes.
Por Simone Rossi
Segundo pesquisa realizada pelo grupo as principais vítimas eram jovens entre 16 e 27 anos. A região de Itaipava, onde o Grupo se localizava, tem uma vida noturna movimentada, principalmente nos finais de semana. Devido à falta de socorro especializado, muitos destas vítimas perdiam suas vidas no local dos acidentes.
Com uma proposta voluntária de atendimento de emergência, o grupo conseguiu reduzir o número de mortes em até 99%. Por meio de campanhas de segurança no trânsito, palestras escolares e a ação de socorro, alcançaram o reconhecimento da população e de diversos órgãos públicos, recebendo o “Título de Utilidade Pública”.
Hoje, a organização, formada exclusivamente por voluntários, com quase 10 anos de atividades esta com o socorro de rua paralisado por falta de convênio com a Prefeitura de Petrópólis. De acordo com Mônica Rossi Ghiggino, esposa do Renato, sem a parceria com a Prefeitura não é possivel fazer remossões dos hospitais públicos e atendimento de emergência, esta verba é usada para pagar o aluguel da base, a gasolina e manutenção das ambulâncias, manutenção dos equipamentos e uniforme da equipe.
Em quase dez anos de trabalho, o grupo já atendeu mais de 9 mil casos de emergência na cidade. As ambulâncias estão paradas e o imóvel que servia como sede do Grupo Petrópolis Resgate foi entregue. Desde março o grupo de voluntários não atende mais a vítimas de acidentes.
Por Simone Rossi
terça-feira, 7 de julho de 2009
GRUPO PETRÓPOLIS RESGATE PEDE A SOLIDARIEDADE DE TODOS
O Grupo Petrópolis Resgate apoiou e convidou a toda população petropolitana para participar da Campanha Nacional de Cadastro de Medula Óssea que foi realizada no sábado e domingo, dias 04 e 05 de julho das 8h às 17h no Centro de Saúde de Petrópolis.A campanha teve como intuito ajudar várias pessoas da cidade que são acometidas de leucemia, dentre elas Tatiana (28 anos), Nicoli Vitória (2 anos) e Kaio (6 anos).Essa ação de bondade pode fazer a diferença entre a vida e morte das pessoas com leucemia já que durante os dois dias de campanha a cidade bateu o recorde de cadastros do estado do Rio de Janeiro com um pouco mais de cinco mil cadastros.
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